terça-feira, 3 de maio de 2011

Feliz Ano Novo!

E já vamos em Maio. Ano sob o signo da transmutação.
Alteração das percepções. Ajustes moléculares, a-dê-énicos, sinápticos.. Cirurgias alquímicas.
Destabilização e Milagre.
Solidão e Protecção Mágica.
Encontros com os meus irmãos.
Insónias e Sonos de Cura.
Mensagens e sincronicidades.
Desfasamentos temporais e oscilações espaciais.
Messages in the bottle multidimensionais, de mim para os 'outros mins'.
Insights e Depressão.

Hoje fui outra vez ao cinema. Meditação: o que levo para as relações? porque deixo de ser quem sou quando lá estou?
Fora aconselhado a não querer compreender. Então só me restou ter fé. Decidi prescindir daquele modo de ser alterado, entreguei-o ao Cosmos. Em fé.
Recebi esta resposta: da fé vem o conhecimento verdadeiro. A fé como moeda de troca do Universo: dá-nos os teus medos e padrões circulares, em fé, e levamos-te ao conhecimento de ti. O conhecimento de mim: não de me compreender, mas de me entregar. Salto de Fé. Teste ao desapego do que até agora me fez auto-identificar-me. Vvvvvvvvuuuuuum!
Quero ser limpo e tranquilo nos relacionamentos. Preservar-me e ser flexível. Dançar com quem amo!

A Solidão também teve o seu espaço. Imenso, como um cosmos, dentro de mim. 'Aceita-a como parte de ti, do mais intrínseco de ti, celular.' Tenho a Solidão nas células. Aceitar isso. E percebi que ela serve para me catapultar para a fé. Sou um ser de fé adormecida. A Solidão entra como mecanismo para o salto de fé: não compreender, ir.

Continuo o miúdo, no que toca às emoções. O adulto está todo fodido, já nem aguenta a máscara. E isso é suposto ser bom.

Keep going.
Return to writing.
Fuck off.
Hello!!!

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